Emily Dechamp

O Jogador:

Nome do Jogador: Amanda
Outras Personagens: ----
Idade: 14



Nome da Personagem: Emily Dechamp
Data de Nascimento: 04/07/1994
Espécie: Lobisomem
Idade real: 17
Orientação sexual: Hetero
Família: Lilian Dechamp - mãe, Chad Dechamp - pai (ambos falecidos)
País de Origem: Estados Unidos
Profissão: Estudante


Característica Fisícas:

Aspecto: Emily possui um corpo magro e esbelto, cheio de curvas nos lugares certos, mas sem exageros. Seus olhos são esverdeados, mas que às vezes ganham uma coloração mais 'intensa'. Seus cabelos são de um tom loiro, e quando refletido a luz do sol, ficam dourados.
Marcas: Possui uma marca nas costas, agora uma cicatriz, causada por um lobisomem, que foi feita no dia de sua transformação

Características Psicológicas:

Medos: Altura, escuro e insetos
Caracterização psicológica: Quem não a conhece pensa que é aquela típica garota tímida e anti-social que tem medo de tudo, mas Emily é uma garota forte, só não demonstra suas emoções. Após sua transformação, pensa que é perigosa para as pessoas comuns e fica sofrendo em silêncio.
Doenças: --

Vida:

Emily era aquela garota alegre e animada, sempre otimista. Tinha vários amigos, uma infância maravilhosa, porém isso mudou drasticamente quando foi acampar com sua família, aos 16 anos de idade. Ficaram numa floresta, não muito longe da cidade, caso precisassem de algo. Ela ficou encarregada de buscar gravetos ou qualquer coisa que seja feita de madeira enquanto seus pais ficaram montando a barraca. Após muito tempo rodando a floresta, Emily percebeu que já estava escurecendo e como foi esperta em marcar o caminho, voltou, sendo guiada pelas próprias marcas em troncos de árvores. A cada barulho que ouvia entrou em pânico. Estava com medo de não chegar no acampamento. Mas teve uma surpresa ainda maior: viu um lobo e ao seus pés, sua mãe e seu pai. O lobo rosnou para a garota e aí caiu a ficha. Não era um lobo e sim um lobisomem. Eles não existem!, pensou, mas o extinto humano falou mais alto do que a racionalidade. Correu o mais rápido que suas pernas permitiam, tentando chegar a cidade, porém acabou se perdendo. Com um piscar de olhos, percebeu que estava no chão e... Nossa, suas costas doíam tanto que Emily não se aguentava de agonia. Mesmo assim, ela continuou correndo, meio mancando e desacelerando um pouco, mas continuou. Não se sabe quanto tempo durou isso, só se lembra de que encontrou um homem e ajudou-a a chegar ao hospital, após isso tudo escureceu.
No dia seguinte, as lembranças vieram a tona. Estava na casa do simpático senhor que a salvara, mesmo ele não sabendo disso. Andou pela casa e constatou que estava vazia. Deixou um bilhete na geladeira, agradecendo-lhe a hospedagem e para não se preocupar com ela, e foi para casa de seus pais. No caminho uma notícia chamou sua atenção, "Morte trágica de uma família, dois corpos encontrados e um desaparecido. Suspeitas afirmam que foram vítima de homicídio...". Emily tentou segurar suas lágrimas. Estavam falando dos seus pais... E ela. Tentou parecer irreconhecível as pessoas que eram amigas ou até mesmo parente dela. Sem que a polícia saiba, entrou em sua casa, que a partir de agora era sua ex. Fez uma mala com roupas, alimentos e dinheiro que seus pais tinham e do mesmo modo que entrou, saiu, sem ninguém notar sua insignificante presença. Foi caminhando a cidade vizinha. Se preocupou mais quando anoiteceu, mas isso não era problema, tinha medo daquele lobisomem, ainda mais que era noite de lua cheia. No dia seguinte, acordou deitada no chão, em alguma parte da floresta. "Ah não...", murmurou. O lobisomem tinha a arranhado (arranhado era só apelido para a cicatriz imensa em suas costas). Percebeu que tinha se transformado em lobisomem. Achou suas coisas, arrumou-se e foi andando, meio em choque com o que se tornara.

P.S.: Desculpa se ficou grande demais. Se eu fizesse em cinco linhas, iria ficar sem sentido.