Quarto de Brianna

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Closet

Spoiler:

Assenti pegando nela ao colo e olhando para o rio enquanto a levava para casa. Entrei abrindo a porta ainda estava a alguns metros e levei-a directamente para a cama, onde a deitei.
-Não se pode fazer nada como? Tu estás viva, vais ficar bem não vais? - Perguntei preocupado enquanto lhe tirava o cabelo dos olhos.

-Não sei. - murmurei novamente e deitei-me na cama puxando-o para mim. - Tenho saudades tuas. - suspirei e apertei-o mais contra mim.

-Eu também tenho saudades tuas - admiti. Afastei-me lentamente indo ao seu closet e tirando uma roupa mais confortável. Despi-lhe a roupa e coloquei-lhe as outras e sentei-me ao lado dela agarrando-lhe na mão.

Anda cá. - murmurei e rodeei o seu pescoço com os meus braços puxando-o para mim para o beijar.

Antes de me deitar ao lado dela aproveitei para tirar a minha t-shirt estragada por causa da maldita estaca e coloquei-a no chão, depois sim, deitei-me ao lado dela e beijei-a.
-Eu não sei se posso ficar.

Sorri para e retribui o beijo.'' -Eu não sei se posso ficar.'' - olhei para ele de relance. - Se era para ires embora, não era preciso teres vindo. - murmurei com alguma raiva na voz e virei-me para o lado da parede deixando algumas lágrimas caírem. - Vai-te embora Fred, e não voltes.- proferi e enterrei a cara na almofada começando a chorar. - Estás-me a magoar cada vez mais, eu não sou uma boneca, tenho sentimentos, não faças deles uma piada - uma parte de mim queria que ele me abraçasse e dissesse que ia ficar e que ele não fosse embora...e a outra parte queria que saísse e nunca mais voltasse...mas eu não conseguia viver sem ele.

Olhei para ela enquanto me expulsava de casa e sentei-me no chão para o lado em que ela estava.
-Desculpa - murmurei agarrando na mão dela - eu não queria isto. - limpei-lhe as lágrimas - mas eu tenho cerca de 778 anos e... eu não sei o que fazer.

-E é assim? Só porque não sabes foges? - perguntei e larguei a sua mão olhando para a parede. - Eu gosto de ti, não vás. - murmurei olhando para ele.

-Eu não estou a fugir - contrariei olhando para a colcha - Não quero magoar-te, mais do que já estás - engoli em seco olhando para ela. - Se eu fosse, pelo menos tinha a certeza que ias ficar bem, e se eles viessem atrás de ti novamente eu matava-os... - encolhi os ombros mordendo o meu lábio inferior.

-Podes ir, mas não te garanto que não me volte apaixonar de novo. - fiz uma leve pausa e olhei para ele. - E vou fazer os impossíveis para te esqueceres de mim, e não digas que e impossível...sabes bem que com um feitiço isso resolve-se. Assim já não magoas ninguém , que giro não é? - suspirei. - Não percebes que a unica coisa que quero é ter-te? Nao me importa se eles me matem ou não, mas prefiro morrer contigo do que viver sem ti.

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Abanei a cabeça - tu és demasiado persistente. - reclamei deitando-me ao lado dela e colocando algum do seu cabelo atrás de orelha. - Eu gosto tanto de ti. - cerrei os dentes por estar a dizer isto, mas simplesmente era a verdade.

- Não, eu luto por aquilo que me faz falta. - murmurei e sorri puxando o seu corpo contra o meu. - Sim, eu também gosto muito de ti. - sorri para ele novamente e beijei-o colocando o seu corpo em cima do meu.

-Eu nunca fiz falta a ninguém - disse e ao sentindo o corpo dela em cima do meu ri-me - eu devo ser um bom remédio para já estares bem. - Abracei-a com força ao lembrar-me de que horas atrás ela estava a morrer nos meus braços.

- Mas fazes-me falta a mim.- murmurei contra si e beijei-o novamente. - És o melhor remédio que alguém pode ter. - sorri para ele e dei-lhe um beijo no pescoço pois ele tinha-me abraçado.

Toquei-lhe no queixo e puxei-o contra a minha boca beijando-a.
-Ainda bem. - murmurei parando de a beijar e voltando pouco tempo depois. Era práticamente impossivel não o fazer, ela era viciante e sentir que ela queria estar ao pé de mim era, pela primeira vez demasiado bom. Em três meses ela tinha conseguido amolecer-me, coisa que pensava que nunca iria acontecer. Puxei-a mais contra mim tocando-lhe nas pernas e beijei-lhe o pescoço.

As minhas mãos escorregaram por entre os seus músculos, os meus lábios que se mantinham colados aos dele desceram indo para o seu pescoço onde o beijei e em seguida voltei para os seus lábios novamente. As minhas mãos passaram por todo o seu tronco nu e permaneceram quietas a volta do seu tronco.

Das suas pernas as minhas mãos subiram até ao seu rabo e coloquei-a sentada em cima de mim. Apetecia-me tanto morde-la, mas não podia, ela ainda estava fraca. Mordi-lhe levemente o lábio e desci até ao seu decote, lambi um pouco do sangue seco que ela ainda tinha .

Sorri carinhosamente para ele e continuei a beijá-lo, ficando ligeiramente nervosa com o que se ia passar. As minhas mãos escorreram para junto dos seus calções e olhei-o nos olhos por momentos, puxei-o para mim beijando-o novamente de forma carinhosa.

Ela estava nervosa, mas mesmo assim continuava a beijar-me, por isso não me dignei a perguntar se podia continuar e rodei-nos encostando-a à parte da cama que estava encostada à parede. Passei as mãos por cima da camisola que lhe tinha vestido e subi-lha.

Sorri para ele e baixei-lhe lentamente os seus calções continuando-o a beijar fugazmente. Puxei-o mais para mim e subi os braços para ele me tirar a camisola. O meu coração batia de forma rápida e eu sentia uma chama imensa entre nós que me fazia querer estar mais perto dele e atingir o inalcançável. – És perfeito. - Murmurei constatando o óbvio após olhar para o seu corpo, o que fez gerar algumas borboletas no meu estômago.

-Não mais que tu - disse simplesmente e mandei-lhe a camisola para longe ouvindo algo a partir-se e fazendo uma careta. Beijei a linha que delimitava o seu soutien e tirei-lhe os calções. Subi a minha boca até ao seu pescoço e parei por um segundo - és virgem não és? - Perguntei baixinho ao seu ouvido.

-Não digas isso. - murmurei e rodeei a sua cintura com as minhas pernas, passei a minha mão pelo seu tronco.Baixei o olhar e virei a cara corando levemente após a sua pergunta.-[b] Sim sou.[ /b]– murmurei

Sorri e puxei o seu queixo fazendo-a a sua face vir em direcção à minha e beijei-a encostando-a mais ao meu corpo. Passei as mãos pelas suas costas e desci até às suas pernas onde as apertei mais contra o meu quadril. Mordi o seu soutien e tirei-o com os dentes mandando-o para longe. - Não te preocupes.