Quarto da Meggie

-As pitas que como não são fofinhas, porque se eu as comi já não existem - fiz uma careta por aquilo ser um bocado bizarro e dei-lhe um beijo - estás com ciumes Doby?

-Como pitas, mas não dessa forma - fiz uma cara enojada, não consigo ter nada com ninguém com menos de vinte anos - continuei com a minha careta e levei a sua mão ao meu peito - até parece que tens medo de me tocar.

-Sou um pedófilo de qualquer maneira.
Ri-me com a sua reacção e abanei a cabeça negativamente.
-Não me digas que as tuas hormonas não aguentam comigo - ri-me fazendo-a passar a mão pelos meus músculos e beijei-a calmamente.

-Tu és insaciável, não és? - Perguntei a meio do beijo para depois continua-lo. - Até parece que eu te provoquei - gozei e passei as minhas mãos pelas suas coxas macias e continuando pelo seu corpo todo, enquanto olhava atentamente para cada detalhe.

Fiquei parado enquanto ela me tirava a roupa tão rápido que só me apetecia rir. Estava a tirar-lhe a camisola quando ela começou a falar da minha alimentação. Levantei o sobrolho ficando mais sério. Como é que ela sabia?
-Como é que sabes isso? - Perguntei vendo a sua camisola ficar reduzida a pedaços. Fiz uma careta e sorri como se nada tivesse acontecido.

-Cá para mim, tu é que andas a espiar-me. - ri-me.
Fiz uma careta negando com a cabeça.
-Não soube nada bem, podia morrer que não fazia falta aos vampiros - resmunguei fazendo uma careta. Olhei para o seu pulso em sangue. - Meg tu és doida. - murmurei sentindo as minhas presas a descer. Peguei no seu pulso soltando um rugido e sentei-me na cama agarrando no seu pescoço e mordendo-a sentindo rapidamente o seu sabor a aliviar-me.

Rosnei baixinho quando me lembrei do lobisomem a insinuar que eu a magoava e sem conseguir prever mordia mais profundamente sentindo cada vez mais do seu sangue na minha boca. Passei as mãos pelas suas costas sentindo-a endireitar-se ao meu toque e ouvi o seu coração a bater cada vez mais depressa. Lambi o seu pescoço porque apesar de eu não estar a sugar quase nada o sangue escorregava pelo seu corpo a baixo e toquei na ferida dela com cuidado, não a fechando. Olhei para ela lambendo os lábios e tentando resgatar o máximo do seu sangue que estava na minha boca e olhei para a sua mão nos meus boxers. - Não me vais dizer que hoje estou por tua conta outra vez, pois não? - Perguntei tentando com que o meu aspecto animalesco de vampiro com presas gigantes se tornasse numa pessoa normal, mas da maneira como ela me tinha conseguido enlouquecer tornava-se dificil.

Limpei o queixo que ainda estava cheio de sangue dela e aproveitei para a beijar enquanto ela me mordia o lábio inferior. -Com todo o gosto ma'am . - sorri rodando o meu próprio corpo para ficar eu por cima dela e beijei o seu pescoço suavemente curando-o. Sem querer, rasguei-lhe as calças, desde o seu fecho até a metade da perna e ri-me um bocado embaraçado. - Desculpa. - sorri precipitando-me para a sua boca. Tirei-lhe o resto das calças, que já nem isso eram e massajei a sua perna esticando-a e beijando-a. Já que lhe tinha rasgado tudo não me dei ao trabalho de tirar o soutien (,que apesar de ser melhor que o espartilho, eu detestava) e arranquei-o do seu corpo passando imediatamente uma das mãos para os seus mamilos e apertando um levemente.

Passei as mãos por cima das suas cuecas suavemente e sorri beliscando a pele a pele por baixo do seus seios enquanto levava lá a boca.
-É impressionante - disse baixinho - até a tua pele sabe bem. - beijei-a devagar para saborear o momento.

-Tudo - respondi-lhe descendo os meus beijos até à sua perna sentindo a sua artéria femoral nas minhas mãos e mordi os lábios. Ela era a coisa mais sexy à face da terra, sentia-me um humano com dezoito anos quando estava com uma rapariga bonita. Coisa que eu não era, era humano e muito menos assim tão novo, por isso ela era mesmo divinal. Despertei do meu transe voltando à sua boca e tirei-lhe as cuecas passando um dedo pelo clitoris e mordisquei a pele dos seus seios.

Sorri ao vê-la a aproveitar e beijei os seus lábios largando a sua intimidade e roçando os nossos corpos. Tanto eu como ela, gememos e beijamo-nos para não acordar a Valhalha toda. Coloquei as suas pernas à minha volta e entrei nela com um movimento habilidoso.

Arregalei levemente os olhos quando me lembrei que ela dizia que os outros abusavam e fiz uma careta.
-Desculpa. - pedi apenas beijando os seus lábios.

Sorri tocando-lhe na bochecha como um pedido de desculpas por ter reagido daquela maneira e beijei-a passando o lençol por cima de nós. Olhei para o seu corpo e mordi o lábio enquanto os meus movimentos eram precisos e coordenados. - Ainda bem, eu só quero isso. - garanti-lhe passando a mão pelo seu peito e voltando a brincar com os seus mamilos - não quero abusar. - murmurei beijando-a.